Tratamento de Depedência em Celular

TRATAMENTO PARA
DEPENDÊNCIA EM CELULAR

Hoje, o celular acaba proporcionando diversos benefícios para a população, uma vez que ele facilita diversos processos na rotina humana. Porém, a sua utilização de forma exagerada pode prejudicar diversos processos pessoais e profissionais, fazendo que pessoas adquiram o vício a este aparelho, que inclusive possui um nome, nomofobia.

A nomofobia surgiu para tentar esclarecer e ajudar conceitos básicos relacionados ao uso desta tecnologia que pode vir a fazer tão mal, quando não é bem usada. Isto porque, a função do celular está ligada à ideia de comunicação básica entre pessoas, por isso, existem as possibilidades de se realizar chamadas ou enviar mensagens através de alguns aplicativos. Porém, esta comunicação deve acontecer em alguns momentos e não em todos, já que em alguns quando não é permitido.

Até porque estas formas de falar com outras pessoas foram criadas com base na ideia de serem opções para resolver problemas com urgência, em um primeiro momento, facilitando assim os processos sociais. Porém, não é o que se percebe com relação aos jovens e até adultos, que estão cada vez mais alienados ao mundo a sua volta, porque o celular tem sido mais importante.

Nas ruas, observamos pessoas dos mais variados estilos e idades com os aparelhos em suas mãos, sem que ao menos olhem para as pessoas por que passam ou guardem o objeto para atravessar a rua. O mundo moderno, apesar de muito facilitado em alguns momentos, está cada vez afastando mais contatos presenciais e isto vem preocupando pessoas e instituições.

Se você não consegue desligar o seu aparelho telefônico, tem a mania de verificar o tempo inteiro se existem atualizações ou novas mensagens e chamadas, não suporta a ideia de ficar sem bateria ou ainda quase chora ao perceber que ele estragou sem dúvidas você possui nomofobia. Muita gente, mesmo sabendo que está viciada ainda acredita que isto não é algo negativo, uma vez que sabe a quantidade de pessoa que possui o mesmo vício. Porém, não se pode pensar nesta questão comparando-se com outras pessoas, uma vez que cada um é cada um e possui características diferentes.

As redes sociais e os jogos, segundo pesquisas, são as duas possibilidades que o aparelho celular gera e que mais faz com que pessoas venham se se viciar nesta tecnologia, uma vez que elas fazem com que você queira cada vez estar conectado. Para isto, algumas vezes as redes chegam inclusive a criar benefícios para quem ficar mais tempo nelas e um dos motivos que faz com que as pessoas fiquem submissas a elas é justamente a ideia de que elas sempre estão se atualizando, trazendo novidades para os internautas, por isso eles nunca enjoam.

Com relação aos jogos, estes muitas vezes trazem visões realistas, que acabam fazendo com que a pessoa acredite que ele é real e não parem mais de jogar. O problema dos jogos é que grande parte deles está ligado a vantagens adquiridas se a pessoa resolver jogar por muito tempo e isto faz com que este jogo não pare em meio à sala de aula ou ao emprego, por exemplo. A madrugada também é uma aliada dos jogadores, que trocam suas noites de sono pela tecnologia.

A partir de então, chefes, professores e inclusive familiares começam a ficar preocupados com esta fuga do mundo real substituída pelo aparelho, em que algumas vezes inclusive se criam perfis falsos para determinados contatos que poderiam acontecer de forma muito mais saudável presencialmente. Então, estas pessoas, responsáveis ou não pelos viciados em celular, tentam mostrar ao usuário que isto não está lhe fazendo bem, já que os seus convívios vem sendo prejudicados por conta dele. Porém, como o estágio do vício muitas vezes já está muito avançado, nem sempre esta pessoa aceitará as opiniões e ela tende a ser grosseira quando o assunto for abandonar um pouco o aparelho. Isso acontece porque sem ele, ela passa a ter ansiedade, desânimo ao realizar as tarefas e angústia até poder receber o aparelho novamente. Então, se o diálogo não foi suficiente, algumas escolas retiram o aparelho celular dos alunos e não os devolvem, porém eles acabam adquirindo outros. No caso das empresas, alguns funcionários chegam a ganhar a conta pela sua utilização frequente durante o trabalho, o que prejudica devido à distração.

Uma das soluções já existentes hoje é o tratamento para o vício em celular, que pode ser solicitado pelo próprio usuário ou por algum responsável por ele, que procurará uma ajuda mais específica. Normalmente para que o paciente passe a não fazer mais as utilizações do aparelho em todos os momentos são feitas terapias e algumas vezes, dependendo do caso, inclusive sugeridas internações. Desta forma, a pessoa, quando termina o seu tratamento, está totalmente curada deste vício.

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