Terapia Neurolinguística

TERAPIA NEUROLINGUÍSTICA

A neurolinguística, a partir do momento que é entendida como uma ciência que estuda os processos linguísticos pode facilitar e muito, o tratamento da dependência química. Isso porque, um paciente que precisa de ajuda, se for auxiliado por um profissional que tem esse diferencial em sua formação, terá muito mais possibilidades para entender o quanto mal faz o consumo de sustâncias químicas.

Primeiramente devemos observar alguns dos principais motivos que fazem com que as pessoas passem a utilizar drogas e se tornem dependentes químicos.

A fuga de um mundo  incômodo e de preocupações e complicações em diversos fatores, como familiares e amorosos podem ser motivos para o início desta problemática. Além disso, muitas vezes o medo da sociedade ou do enfrentamento a determinados processos, como o trabalho, também pode prejudicar as especificidades em questão.

Os sintomas iniciam de forma sutil, nem sempre deixando claro que aquela, pessoa, naquele momento, precisa de ajuda. Mas, quando familiares ou até mesmo amigos, percebem e se propõe a ajudar, um doa caminhos é de imediato procurar uma clínica de tratamento. Porém, o que muita gente não sabe é que, a neurolinguística pode sim, auxiliar neste processo, tanto como ou até mais do que os tratamentos tradicionais.

A explicação para este fator é básica: através da linguagem e de entendimentos psicológicos, que são fontes de estudo da neurolinguística, conseguimos encontrar diversas formas de entender processos, assim como, meios para nos comunicarmos de forma a fazer o outro entender que ele não necessariamente é melhor do que alguém porque usa alguma substância ilícita.

Mas afinal, como funciona esse procedimento?

A especulação cognitiva possui como uma de suas alegações básicas o feito de que a razão possui rivalidade sobre a emoção e sobre o comportamento. Em outras palavras, para a especulação cognitiva, mais fundamental que a situação em si é aa cognição associada a ela. São as avaliações atribuídas à situação única que tem influência para as emoções e os comportamentos.

Portanto, para a neurolinguística, a pessoa acaba se tornando dependente química porque naquele momento em que iniciou a utilização de determinados componentes, esses passavam a lhe fazer sentido, serem interessantes ao ponto de sua fraqueza permitir que ele entrasse para esse caminho.

Dessa forma, a ciência em questão cria a então teoria de conseguir resgatar o paciente justamente da forma como ele entrou, mostrando-lhe os benefícios que terá com a cura de seu problema, mas não necessariamente obrigando-o a se recuperar. A neurolinguística permite que sejam elaboradas estratégias que permitam esse convencimento, ou seja, comprovar, através de argumentos linguísticos que envolvam o cérebro do usuário, o quanto ele pode ser beneficiado se fizer a escolha certa, que seria buscar sua recuperação.

Existe, inclusive, uma teoria específica dentro da neurolinguística, que explica que cada pessoa tem o seu comportamento determinado pela forma como ela estrutura o mundo. Isso significa que, pessoas negativas e que não se esforçam para atingir seus resultados, que preferem sempre acreditar que tudo está bom apenas do jeito que está, tem chances muito maiores de se tornar dependente químico.

Programação neurolingística auxiliando o dependente químico

Como a PNL, programação neurolinguística é responsável justamente por fazer com que, tanto o profissional, como o paciente, passe a entender a mente do indivíduo em questão, fica fácil conseguir tratar a dependência química. Isso porque, o problema das pessoas encontra-se justamente em não admitir que estas se encontrem viciadas, que precisam de ajuda. Assim, quando estas passam a contar com o auxílio da neurolinguística, tudo acaba sendo esclarecido e ficando claro.

Isso porque, a neurolinguística possibilita ao paciente que este passe a perceber que ele só entrou neste caminho, considerado extremamente errado, porque ele estava passando por um momento difícil, mas que existem muitas outras saídas para esse tipo de problema, não necessariamente precisando ser essa a solução.

E acredite, este é justamente o objetivo de utilizar a programação neurolinguística para identificar os problemas e encontrar as possíveis e mais encaixáveis soluções para cada problema. Para que se compreenda um pouco melhor este procedimento quanto ao dependente químico, podemos observar algumas definições e possibilidades da ciência para o ser humano.

Com ela, é possível aprender a estruturar pensamentos antes de transformá-los em ações. Além disso, todo autoconhecimento consegue ser controlado e utilizado apenas quando se torna necessário. Cada pessoa, aprendendo a neurolinguística, consegue se relacionar com as pessoas de forma muito mais clara, agindo com postura e maturidade, mudando as formas de agir e transformando deslizes em acertos sem maiores problemas.

Assim, o dependente químico passa a agir, com a ajuda dessa ciência, de forma que consiga compreender o quão a vida poderá lhe permitir experiências extremamente positivas se este, não agir por impulso e sim, com cautela e precisão, aprendendo a resolver os seus problemas da forma correta, que seria achando soluções claras e simples. A neurolinguística explica que, nem sempre a vida será um mar de rosas, ela também terá conflitos e isso é comum para todas as pessoas, porém, quem não consegue resolver seus problemas sozinha, acaba achando outras soluções, como usar substâncias químicas, por exemplo, nem sempre são as culpadas por isso.

E então, a neurolinguística, com todas as suas técnicas persuasivas, auxilia em todos esses processos, permitindo a cada um, entender a sua mente e perceber que nem tudo precisa, necessariamente, acabar da pior forma, e que se cada um controlar a sua própria mente e consequentemente seus desejos, tudo acaba ficando muito mais fácil de ser resolvido.

Vale lembrar que os profissionais que trabalham com a neurolinguística podem ser encontrados em clínicas especializadas no tratamento contra dependências químicas, e ainda em consultórios específicos. Algumas pessoas trabalham com o sistema paralelo ao tratamento comum e outras optam apenas por ele.

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