Qual a Eficácia para o Tratamento Clínico para o Alcoolismo

Muitos se perguntam qual a eficácia para o tratamento clínico para o alcoolismo, e a resposta é variada. Pessoas que são alcoólatras têm uma ligeira dificuldade de se manter sóbrias e evitar o processo de recaída na substância durante o período de desintoxicação e tratamento.

Sendo assim, pessoas que tendem a ter um comportamento compulsivo e obsessivo no álcool sofrem em demasia devido a licitude da substância. Pois, independentemente de onde você vá, seja um mercado, padaria ou armazém a venda é lícita. Este é o maior desafio de pessoas dependentes do álcool na recuperação, e para fazer vencer esse processo precisa de muita força de vontade.

Com relação à eficácia do tratamento clínico, não existe uma fórmula mágica. Pois o álcool, assim como o vício em narcóticos e em medicamentos, também é classificado como transtorno da dependência química e, como já sabemos, não há magia para tratamento imediato.

Sendo assim, existe um conjunto de fatores externos e internos que influenciam em como o indivíduo sente o mundo a sua volta. E esses fatores também deixam explícito como lidar com pessoas, lugares, coisas e hábitos.

Ou seja: Pensar, sentir e agir com o resto do mundo dentro de fatores abordados pela terapia cognitivo comportamental está diretamente ligado à dependência química e ao apego à substâncias.

Por isso, que antes mesmo se devemos abordar qual a eficácia do tratamento clínico para o alcoolismo, sendo que existem diversos fatores a serem colocados na mesa?

Por serem marginalizadas, as clínicas de recuperação foram extremamente marginalizadas no passado e ainda estão quebrando esse taboo. Justamente por serem comparadas às instituições psiquiátricas, as clínicas estão gradativamente perdendo esse vínculo de lugares para gente louca e realmente se popularizando como centros de tratamentos renomados.

E é aí que entra a questão da eficácia para o tratamento clínico para o alcoolismo. O Grupo de Reabilitação nesta matéria irá abordar-se realmente vale a pena a internação de alcoólatras ou a tentativa de abordagem clínica medicamentosa fora da instituição.

 

Estamos acostumados com uma doença que mata muito

É comum que ao sairmos para trabalhar e passarmos em alguma praça, encontrar alguém jogado na calçada, descalço, ou até mesmo apenas de cueca dormindo. Chamamos de cracudo, mendigo, nóia, bebum, “bebo” e etc. Mas a verdade é que a maioria desse povo que está neste estado começa com o álcool.

Estamos acostumados com uma doença que mata muito mais que outras drogas e o nome dela é o alcoolismo. Muitas pessoas que acham que as pessoas que estão na rua na cracolândia, consomem apenas crack, quando na verdade, crack é um dos resultados. O álcool foi o motivador. Na verdade, o álcool é a faísca de toda pessoa que faz o seu primeiro uso de narcótico ilícito ou narcótico pesado.

Além do mais, quem não conhece aquele vizinho, ou até mesmo aquele “tiozão” que é cachaceiro e que adora uma “pinguinha” de vez em quando? E que sempre que termina os churrascos de família está dando trabalho e mais trabalho. Se tornou engraçado e senso comum para nós isso.

O fato de nos desinibirem através da “cachaça” não tira a periculosidade do álcool. Só nos acostumamos com isso. Aliás, não é uma questão só de costume, é uma questão de achar graça e de fazer besteira.

Atualmente, atrás do cigarro, o álcool é o que mais mata entre as drogas. São 2,8 milhões no mundo anualmente. Ou seja, duas cidades do tamanho de Campinas por ano levadas pelos problemas relacionados ao álcool.

 

Problemas relacionados ao Álcool

Conforme anteriormente declinado, o alcoolismo cria diversos problemas de saúde para quem é dependente do álcool. Como sabe-se, o álcool é uma droga depressora do sistema nervoso central, ou seja, ela retarda os processos do organismo deixando-o lento. Sensação de lentidão, leveza, sonolência são comuns a esse tipo de drogas.

Além do mais, o álcool atua numa parte do sistema nervoso central perigosa, que envolve a administração de funções básicas do organismo como: pressão arterial, batimentos cardíacos, saturação e funções motoras. Desta forma estar constantemente alcoolizado compromete todas essas partes envolvidas.

 

Tratamento difícil

Ao dar início à recuperação de pessoas que são consideradas alcoólatras, o tratamento é considerado difícil e desgastante. O álcool tem uma abstinência complicada e que faz com que o indivíduo tenha graves crises, podendo em casos mais graves ter até mesmo crises convulsivas ao longo do processo de abstinência alcoólica.

Por isso que quando se entra em fase de abstinência, é interessante que conjuntamente comece o tratamento medicamentoso. Assim, avalia-se qual a eficácia do tratamento clínico para o alcoolismo.

Posto isso, é interessante que conjuntamente ao início do recurso terapêutico o dependente de álcool seja 100 por cento honesto com o psiquiatra que começou a utilização de medicamentos para sintomas de abstinência e para auxílio do tratamento.

Normalmente é utilizado um conjunto de medicamentos para apoio ao tratamento como por exemplo: Topiramato, Dissulfiram, Naltrexona, Acamprosato. Esses medicamentos cessam a sensação desconfortável da abstinência alcoólica no corpo e auxiliam o dependente a passar por essa fase de maneira mais branda.

 

Força de Vontade e Grupo de Reabilitação

Se você é um alcoólatra e está lendo esta matéria saiba que para entrar em recuperação você deverá ter muita força de vontade e que o Grupo de Reabilitação está junto com você nessa. Nós o apoiamos infinitamente e damos todas as forças necessárias para você.

Em nossas dependências, quaisquer problemas e dificuldades se tornarão obstáculos a serem enfrentados juntos. Trabalhados conjuntamente com psicólogos de plantão e com equipe médica local, nós cuidamos de você da melhor maneira possível e quando menos se perceber, estaremos prontos para viver uma nova vida, livre da dependência alcoólica.

Não deixe para amanhã, o que você pode fazer hoje, não deixe sua vida para depois. O álcool não tem o direito de levar você primeiramente e depois quem você ama. Seja honesto consigo mesmo, pense, reflita. Busque ajuda. Lembre-se que admissão é o primeiro passo da recuperação.

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