“Alcoolismo destruiu minha infância” A vida de quem convive com Alcoólatra

Em várias de nossas matérias informativas postadas em nosso Blog, já demonstramos diversas vezes como a dependência química é uma doença complicada e que realmente corrói pessoas que estão próximas ao adicto, entretanto e quando se é pequeno? Em o “Alcoolismo destruiu minha infância”: a vida de quem convive com alcoólatra, iremos demonstrar o problema que crianças enfrentam ao conviver com pais alcoólatras e adictos em narcóticos.

Diferentemente de hoje em dia, quando se tem muitos recursos para se tratar de pessoas que são alcoólatras e de pessoas que são dependentes de substâncias psicoativas, antigamente não se sabia ao certo como era a questão do vício em álcool e em drogas.

Mesmo porque, há décadas as propagandas de bebidas e de cigarros eram comuns e realizar o consumo de bebidas alcoólicas na pausa do almoço do serviço também era algo rotineiro.

Em alguns casos, como trabalhos informais na época dos anos 60 e 70 como pedreiros e carpinteiros, era habitual que as pessoas bebessem de vez em quando e fumassem um cigarro durante o horário de expediente.

Não se conhecia muito os malefícios do cigarro, e os problemas que a sociedade viria a enfrentar em decorrência do alcoolismo, portanto era uma prática habitual.

Sendo assim, pessoas que eram consideradas viciadas na bebida eram vistas com “maus olhos” mas infelizmente não tinham o tratamento para o transtorno do alcoolismo, já que a doença era vista como “sem vergonhice”

Além do mais, era comum que antigamente, maridos ou mães que tinham problemas com o álcool transformassem os lares onde seus filhos iriam crescer em moradas conturbadas e com falta de estrutura. Além disso, muitos pais alcoólatras tendiam a ser abusivos fisicamente com seus filhos, o que piorava muito a situação.

 

Acabando com uma infância e ao longo do processo destruindo com o adulto

Crianças com infância e adolescência saudáveis, geram adultos brilhantes, entretanto lares conturbados e abusivos definham e vão com o tempo acabando com uma infância e ao longo do processo destruindo com o adulto mentalmente. Os traumas são os grandes reflexos das nossas limitações, isso é uma premissa que todo psicólogo toma como fato em suas sessões.

Em como “Alcoolismo destruiu minha infância”: a vida de quem convive com alcoólatra não é fácil, muitas pessoas que hoje poderiam ter uma vida saudável tem traumas e dores do passado que refletem em como lidam com situações atuais.

Além do mais, é muito comum que filhos de lares alcoólicos abusivos repitam os mesmos comportamentos dos pais, meio que aquela expressão “tal pai, tal filho”, não é via de regra, mas acontece Do mesmo jeito que muitos conseguem dar a volta por cima.

Antigamente era muito comum homens em estado alcoolizado terem um comportamento agressivo com suas esposas e filhos, especialmente ao chegarem em casa depois do tão famoso bar com os amigos. Brigar, xingar e causar tumulto em casa era uma prática comum e antigamente não se tinha a lei para ajudar a mulher e as crianças a deixarem o marido abusivo, mesmo porque o sustento da casa era proveniente do homem.

Bater nos filhos alcoolizados era uma prática que apesar de triste, era comum antigamente, e isso ia acabando com a infância e ao longo do processo destruindo o adulto.

Entretanto, com a mudança do mercado de trabalho nas décadas de 70 e 80, com o empoderamento feminino, com a inserção da mulher em diversas áreas do mercado, com a área da psicologia crescendo cada vez mais e influenciando e se inserindo cada vez mais na saúde comunitária, mais pessoas tiveram acesso ao profissional do gênero.

 

Qualquer tipo de vício corrói o indivíduo e destrói a família

Seja a dependência química ou o alcoolismo, qualquer tipo de vício corrói o indivíduo e destrói a família. Do mesmo jeito que um usuário de crack vende a casa toda pra conseguir a próxima dose, um alcoólatra tem a mão em qualquer lugar acesso a bebida.

São substâncias diferentes, mas a doença é a mesma. Um comportamento adictivo atrelado ao consumo abusivo e compulsivo de um entorpecente. Um consome algo ilícito e outro lícito, mas ambos definham, e conjuntamente trazem consigo nesse buraco negro a família.

“Alcoolismo destruiu minha infância”: a vida de quem convive com alcoólatra seja filho, marido, esposa, pai, mãe, não é fácil. É conviver com a incerteza. É nunca saber a verdade, é viver com um trauma, criar um, sentir. Só que traumas geram limitações e problemas que ao longo da vida, podem ser extremamente desconfortáveis.

Do mesmo jeito que para quem é viciado ao longo do processo da recuperação certas circunstâncias que teoricamente são rotineiras mas que agora servem como gatilhos para uso, para pessoas que sofreram com os traumas frutos de lares alcoólicos, algumas circunstâncias como frequentar eventos onde estar próximas de pessoas que consumam bebidas alcoólicas pode gerar desconforto e até crise de ansiedade.

 

A recuperação não é só pra quem tem vício

Quando você está se reabilitação, pode-se dizer que a recuperação não é só para quem tem vício, já que qualquer tipo de vício corrói o indivíduo e destrói a família e no decorrer do percurso vai acabando com uma infância e ao longo do processo destruindo com o adulto mentalmente, realizar psicoterapia é interessante para criar pilares sólidos e evitar processos de ansiedade crônica.

É interessante evitar histórias como “Alcoolismo destruiu minha infância”: a vida de quem convive com alcoólatra como no caso de Ledivânia Duarte em matéria para a UOL, no final do artigo é salientado a importância da terapia para pessoas que sofrem da dependência química, justamente para fazer uma manutenção do tratamento, já que a doença é associada ao comportamento de uso da substância.

Mas outro aspecto que é importante salientar é que pessoas que sofreram com os abalos de uma infância onde há esse tipo de substância envolvida, para aprenderem a lidar melhor com a vida e com os problemas que podem surgir em decorrência desses traumas, a psicoterapia é uma ferramenta importante na vida, de maneira a torná la mais leve e branda.

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